A Reforma Íntima
“A reforma íntima deve ser compreendida como a chave mestra para o sucesso de sua melhora interior e, conseqüentemente, de sua felicidade exterior... Lapidar os próprios sentimentos é tarefa árdua, mormente para o encarnado que não os têm em relativo desenvolvimento, nem tampouco em contínuo exercício. Reforma íntima sem amor no coração é, no entanto, uma falácia. Aprender a cultivá-la verdadeiramente é um exercício significativo de abnegação e submissão a Deus.
... O processo de reforma íntima é, por certo, demorado e delicado. Necessita de determinação e interesse permanente daquele que o abraça para que alcance bons frutos. O saldo positivo exige exercício de paciência, tolerância, desprendimento, perdão, compreensão e amor nas relações humana.
Começar a reforma interior pelos problemas mais simples é uma das fórmulas indicadas. Depois, com maturidade, os desvios mais complexos vão sendo enfrentados e vencidos. Tudo a seu tempo e à sua hora. Sem precipitação mas com determinação o homem alcança seus objetivos.
Abraçar, pois, essa proposta de modificação no comportamento deve ser a meta do espírita. E como afirma o Codificador no item 4 do capítulo XVII de O Evangelho Segundo o Espiritismo, “reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.”
Abel Glaser.
Trecho do livro Reforma Íntima
2 comentários:
Bela mensagem,gosto muito de vir aqui,quando encontramos boas leituras isso aumenta nosso conhecimento obrigado.
obriga pelo carinho...beijos Meire.
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